Deputado do Psol faz críticas sobre tratamento dos presos LGBTQIA+ reclusos na papuda.

Dos 3.500 detentos do Distrito Federal que cumprem pena atualmente no regime semiaberto, presos no Centro de Internamento e Reeducação (CIR), no Complexo Penitenciário da Papuda, só 726 trabalham. Nenhuma das 74 pessoas LGBTQIA+ detidas têm acesso a trabalho ou formação.


Os dados foram levantados pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que flagrou o quadro de exclusão em diligência realizada nesta terça-feira (4/7).


A comissão aponta que a população carcerária idosa também sofre com falta de acesso a serviços de saúde. Além da exclusão nos mecanismos para a reinserção social, detentos denunciaram episódios de fome e má qualidade das refeições.


“Somente 726 trabalham, o que faz com que o semiaberto seja praticamente regime fechado no DF”, alertou o presidente da comissão, o deputado distrital Fábio Felix (PSol).


Via Metrópoles, por Portal TV Cidade, notícias de Goiás e Brasília.

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