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Saturada e sem saber o que fazer, uma jovem usou uma rede social para desabafar e pedir ajuda a sua filha que sofreu inúmeros ataques psicológicos no município goiano de Cidade Ocidental. Escreveu a mãe:
"Desabafo de uma mãe... dia 09/07/23 vi uma cena no qual nunca na vida pensei em passar peguei minha filha praticamente morta em meus braços. Tentou se suicida4r por vários motivos, mais o motivo maior foi o bullying sofrido na sua escola. As vezes nos ocupamos demais em festas, dr0gas etc e esquecemos de ensinar o próprio filho a ter educação e não prejudicar o próximo. Eu trabalho para sempre dar o melhor e nunca ensinei filho algum destratar um cachorro na rua, então mãe e pai... já são 5 dias com minha filha em um hospital correndo o risco de ir para uma clínica psiquiatria devido a cabeça está confusa, então imploro, eduque seus filhos, leva a igreja, não importa qual religião só não deixe que cresçam assim, pois hoje foi a minha filha e amanhã poderá ser a sua", desabafou a mãe.
Com início dos estudos do bullying na década de 1970, o tema vem sendo exaustivamente palestrado na maioria das escolas públicas e particulares do Brasil desde o ano de 2010, mostra relatório. Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado em 2023, 40% dos estudantes admitiram ter sofrido bullying de provocação e intimidação na escola por todo território nacional.
A quem recorrer para denunciar o bullying? Se tivermos certeza de que nosso filho está sendo vítima de algum tipo de bullying, a primeira coisa que devemos fazer é ir imediatamente à escola e conversar com os responsáveis. Também é importante escrever uma carta explicando o que está acontecendo e solicitando a intervenção das autoridades escolares para resolver a situação. Muitas instituições têm planos de contingência para esses casos.
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Imagem e relatos reais extraídos da conta oficial da denunciante.